Idosos podem ter pagamento MENSAL de R$ 2 MIL sem contribuir com o INSS: saiba como!
Milhares de idosos podem ter acesso a um pagamento exclusivo sem necessidade de contribuição com o INSS, podendo chegar a R$ 2 mil mensais.
Nos últimos anos, os benefícios sociais repassados pelo Governo Federal têm sido uma ajuda significativa para certos públicos, como idosos e pessoas com necessidades.
Recentemente, foi anunciada uma excelente notícia: um aumento exponencial no salário destinado a essas pessoas, podendo chegar a R$ 2.000. A seguir, confira quem tem direito a esses valores e como realizar a solicitação.
Principais benefícios para idosos e pessoas de baixa renda
Quando se fala em benefícios sociais, o Bolsa Família é um dos primeiros programas que vem à mente. Atualmente, ele pode repassar valores significativos aos beneficiários, graças a regras específicas implementadas.
Uma dessas regras estipula que cada membro do núcleo familiar deve receber, no mínimo, R$ 142 por mês.
Além disso, nenhuma família pode receber menos de R$ 600 mensais, o que significa que famílias pequenas recebem R$ 600, enquanto famílias maiores recebem múltiplos de R$ 142.
Para participar do Bolsa Família, o primeiro passo é ter inscrição ativa no Cadastro Único e atualizar todos os dados.
Após cumprir esses procedimentos, basta aguardar a abertura de novas vagas na folha de pagamentos do programa. Vale destacar que a renda per capita máxima permitida é de R$ 218.
Outro benefício importante é o Benefício de Prestação Continuada (BPC), que repassa um salário mínimo para todos os seus beneficiários.
Para ter direito a esse benefício, é necessário estar em situação de vulnerabilidade social, ser idoso com 65 anos ou mais ou pessoa com deficiência. A renda per capita não deve ultrapassar ¼ do salário mínimo vigente.
A solicitação pode ser feita pelo aplicativo Meu INSS (https://meu.inss.gov.br/), e o processo pode demorar algum tempo. Se a solicitação não for aprovada, é possível solicitar uma revisão ou recorrer pela via judicial.
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Por que o benefício soma R$ 2 mil?
Recentemente, a Comissão de Direitos Humanos (CDH) aprovou a proposta que exclui o Benefício de Prestação Continuada (BPC) do cálculo da renda familiar para participação no Programa Bolsa Família.
A proposta do senador Flávio Arns recebeu parecer favorável do senador Romário e agora segue para a Comissão de Assuntos Sociais (CAS).
O Projeto de Lei 3619/2023 altera a Lei do Bolsa Família para garantir que o BPC, destinado a idosos e pessoas com deficiência, não seja considerado renda familiar.
Romário argumenta que o BPC é assistencial e deve amparar aqueles com altos custos de saúde, enquanto o senador Arns destaca que incluir o BPC como renda pode prejudicar famílias com pessoas com deficiência, negando-lhes acesso ao Bolsa Família.
Ou seja, com essa decisão, quem recebe o BPC (R$ 1.412) pode também ter acesso aos valores do Bolsa Família (mínimo de R$ 600).
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Como idosos se inscrevem no Bolsa Família e no BPC?
O Cadastro Único é uma ferramenta utilizada pelo governo brasileiro para identificar e caracterizar famílias de baixa renda, permitindo a inclusão em programas sociais.
Para se inscrever, é necessário seguir algumas regras básicas. A família deve ter uma renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa ou total de até três salários mínimos.
A inscrição é feita presencialmente em Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) ou em outros locais designados pelo município.
O responsável pela família deve ter pelo menos 16 anos, apresentar CPF ou Título de Eleitor, e fornecer documentos de todos os membros da família, como RG, Certidão de Nascimento ou Casamento, Carteira de Trabalho e comprovante de residência.
Após a inscrição, os dados precisam ser atualizados a cada dois anos ou sempre que houver mudanças significativas na composição familiar, renda ou endereço.
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