Banco do Brasil SUSPENDE pagamento de parcelas do consignado para estes CPFs; veja
O Banco do Brasil anunciou a suspensão do pagamento de consignado para os brasileiros. Confira os critérios.
O Consignado é uma das modalidades de empréstimos mais comuns entre beneficiários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Ela se torna atrativa para muitos brasileiros, por conta dos juros menores.
Mesmo assim, as prestações podem pesar no orçamento familiar, resultando na diminuição do benefício do beneficiário. Por essa razão, o Banco do Brasil anunciou a suspensão do pagamento das parcelas para alguns beneficiários.
Rio Grande do Sul: clientes do Banco do Brasil não precisarão pagar parcelas do consignado por dois meses
O Banco do Brasil anunciou uma medida significativa para seus clientes do Rio Grande do Sul: a suspensão das parcelas de empréstimos consignados do INSS por 60 dias. Essa iniciativa visa aliviar a pressão financeira sobre os beneficiários em um momento delicado.
O que é o entendendo o empréstimo consignado INSS?
O empréstimo consignado INSS é uma modalidade de crédito em que as parcelas são descontadas diretamente do benefício do INSS. Isso garante taxas de juros mais baixas em comparação a outras formas de crédito, pois o risco para o banco é menor.
Essa segurança para a instituição financeira resulta em condições mais favoráveis para os beneficiários. Além do Banco do Brasil, outros bancos oferecem a modalidade.
Suspensão das parcelas
O Banco do Brasil decidiu suspender as parcelas dos empréstimos consignados do INSS para os clientes do Rio Grande do Sul por um período de 60 dias. Essa decisão foi tomada em resposta à situação de calamidade pública no estado, por conta do alagamento.
Durante o período de suspensão,que ocorrerá de forma automática, os beneficiários não precisarão pagar as parcelas dos seus empréstimos. Isso significa que não haverá descontos nos benefícios do INSS durante esses dois meses.
As parcelas não pagas serão postergadas, sendo cobradas ao final do período original do contrato. Ou seja, o empréstimo será estendido por mais dois meses, sem a cobrança de juros adicionais sobre essas parcelas suspensas.
Quem pode ser beneficiado com a medida?
A medida é direcionada exclusivamente aos clientes do Banco do Brasil residentes no Rio Grande do Sul que possuem empréstimos consignados do INSS.
É importante que os beneficiários verifiquem junto ao banco se sua situação está contemplada na suspensão e quais são os procedimentos para garantir esse benefício. Entre em contato com o BB por este link https://www.bb.com.br/.
O que os beneficiários do INSS que não são clientes do Banco do Brasil podem fazer?
Até o momento de publicação desta matéria, apenas o Banco do Brasil se pronunciou sobre a suspensão do pagamento de consignado do INSS.
Os outros beneficiários podem procurar seus bancos para renegociar as dívidas e buscar condições de pagamento mais favoráveis.
Muitas instituições financeiras estão abertas a discutir prazos mais longos e taxas de juros reduzidas para facilitar o pagamento.
Por que o empréstimo consignado é o preferido de beneficiários do INSS?
O consignado é uma modalidade de empréstimo disponível em várias instituições financeiras além do Banco do Brasil: Caixa, Santander, Bradesco, Itaú, entre outras.
Conforme já mencionado, as taxas de juros costumam ser menores do que as praticadas em outros tipos de empréstimos. Muitos beneficiários do INSS optam pelo consignado por dois motivos: taxas de juros menores e facilidade de aprovação.
Além dos aposentados e pensionistas, servidores públicos (ativos e inativos) e trabalhadores CLT também podem contratar o consignado. No entanto, esse empréstimo é mais comum entre os beneficiários do INSS e funcionários públicos.
O que você deve considerar antes de optar pela modalidade
Por mais que os juros sejam menores, o consignado pode comprometer parte do orçamento familiar, além de não ter nenhuma flexibilidade em relação ao pagamento. Outro ponto importante diz respeito à taxa de juros.
De fato, são menores que outros empréstimos. No entanto, o brasileiro deve considerar o tempo do contrato com o banco para saber o quanto ele pagará de juros à instituição financeira.