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Brasileiros podem ganhar R$ 100 por GUARDAREM a nota fiscal; descubra como

Os brasileiros que guardam a nota fiscal podem ganhar até R$ 100 em aplicativos de cashback. Veja como solicitar o benefício.

Muitas pessoas costumam jogar a nota fiscal de uma compra fora. O que elas não sabem é que a prática pode fazê-las perder dinheiro. No Brasil, guardar esse documento pode render aos consumidores R$ 50, R$ 100 – ou até mais.  

O valor extra, certamente, auxilia na organização financeira, uma vez que  proporciona benefícios diretos ao consumidor. Existem várias formas de ganhar dinheiro com as notas. É possível se cadastrar em programas do Governo. 

Além do mais, os brasileiros podem optar por aplicativos de cashback, que pagam por cada nota enviada à plataforma. 

Brasileiros podem ganhar R$ 100 por GUARDAREM a nota fiscal; descubra como
Veja como ganhar dinheiro com a nota fiscal – Foto: Jeane de Oliveira

Não jogue a nota fiscal no lixo! Veja como usar o documento para ganhar renda extra

Notas fiscais são documentos emitidos por comerciantes ou prestadores para registrar a venda de produtos ou a prestação de serviços. 

Elas comprovam a transação comercial e detalham informações como valor, quantidade e descrição dos itens comprados, além dos dados do comprador e do vendedor. Elas são essenciais para fins contábeis, fiscais e de garantia.

O que é cashback?

Cashback é um sistema de recompensas onde uma parte do valor gasto em compras é devolvida ao consumidor. O cliente recebe em dinheiro, que pode ser creditado na conta bancária ou usado para abater futuras compras. Essa modalidade tem ganhado popularidade por oferecer uma forma prática de economizar.

Aplicativos que pagam pela nota fiscal

Vários aplicativos no Brasil oferecem recompensas em dinheiro por meio do cadastro de notas fiscais. Esses apps funcionam como intermediários entre os consumidores e os programas de incentivo fiscal do governo. 

Ao guardar e cadastrar as notas, o consumidor pode acumular créditos que são convertidos em dinheiro ou prêmios. Confira as principais plataformas:

  • Cuponomia;
  • Dinerama;
  • De Olho na Nota;
  • Méliuz;
  • PicPay. 

Esses apps oferecem diferentes formas de recompensa e têm parcerias com estabelecimentos comerciais que facilitam o processo de acumulação de cashback.

Em geral, o processo é simples. O consumidor se cadastra no app, verifica quais são as ações disponíveis e envia a nota fiscal, por meio de um código QR Code, disponível no próprio documento. 

Como funciona o cashback?

O funcionamento do cashback é simples e direto. Ao realizar uma compra, em um dos aplicativos, uma porcentagem do valor gasto é devolvida. Nesses casos, não é necessário enviar a nota. Basta comprar em um dos sites parceiros. 

Esse valor pode ser acumulado e retirado posteriormente, dependendo das regras de cada aplicativo. O processo é transparente e oferece uma maneira eficiente de economizar.

Confira outros benefícios que o documento oferece

Além dos aplicativos, o brasileiro pode colocar o CPF na nota. Nesse caso, ele recebe uma parte do valor do próprio governo. É uma forma de ajudar a combater a sonegação fiscal.É como se o governo recompensasse o contribuinte pelo ajuda na fiscalização tributária. 

Para participar dos programas de incentivo fiscal, é necessário fazer o cadastro na Secretaria da Fazenda – ou órgão correspondente – do seu estado. Vale mencionar que nem todos os governos estaduais oferecem a possibilidade. 

Em seguida, o consumidor pode solicitar que o CPF seja incluído na nota fiscal no momento da compra.

Quais são os benefícios da prática?

Primeiro, possibilita a participação em sorteios e programas de incentivo fiscal que oferecem prêmios em dinheiro. Segundo, facilita o controle das compras e o gerenciamento do orçamento pessoal. 

Além do mais, a prática pode devolver parte do valor gasto em compras uma vez por ano. Em outros casos, o contribuinte pode ter descontos no IPVA. 

Colocar CPF na nota aumenta o score?

Não. Embora a prática garanta uma série de vantagens aos consumidores, não existe relação com o aumento do score de crédito, segundo o Serasa.  

Arthur Kodjaian

Jornalista, graduado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, redator há mais de quatro anos. Sou apaixonado por escrita e já atuei em diversos segmentos.

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