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Justiça BATE O MARTELO: INSS deve operar com mais de 80% das equipes para GARANTIR liberação de benefícios; entenda!

Com a chegada da paralisação de servidores do INSS, muitos segurados se preocuparam em não receber os benefícios. Contudo, isso deve mudar.

A recente decisão judicial sobre a operação do INSS durante a greve dos servidores trouxe à tona a importância dos serviços essenciais prestados pela autarquia.

A greve, iniciada em julho de 2024, foi motivada por reivindicações salariais e melhores condições de trabalho.

No entanto, a paralisação gerou preocupações sobre a continuidade do atendimento à população, levando o Superior Tribunal de Justiça (STJ) a intervir.

A determinação de que 85% das equipes do INSS continuem trabalhando durante a greve visa garantir que os serviços previdenciários fundamentais não sejam interrompidos, assegurando a prestação de benefícios essenciais à população.

Os serviços do INSS não devem atrasar tanto após determinação da Justiça. Confira.
Os serviços do INSS não devem atrasar tanto após determinação da Justiça. Confira. / Foto: Rafa Neddermeyer – Agência Brasil

INSS entrou em greve: como isso tem afetado os benefícios?

A greve dos servidores do INSS começou no dia 16 de julho de 2024, afetando diretamente a prestação de serviços previdenciários.

A paralisação, que tem adesão em mais de 23 estados e no Distrito Federal, foi deflagrada por entidades sindicais que representam os trabalhadores do INSS.

A principal reivindicação é a recomposição das perdas salariais, valorização profissional e melhores condições de trabalho.

Com a greve, diversas agências do INSS fecharam ou passaram a funcionar parcialmente, impactando negativamente o atendimento ao público.

Os principais serviços afetados pela greve incluem a análise e concessão de benefícios previdenciários, como aposentadorias, pensões e auxílios.

Além disso, a realização de avaliações médicas também foi prejudicada, gerando atrasos e aumentando as filas de espera.

O presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, reconheceu que a greve atrapalha o andamento da agenda de revisão de benefícios sociais, evidenciando a necessidade de uma solução rápida para minimizar os impactos à população.

Apesar das negociações em andamento, a greve prossegue sem prazo determinado para terminar, criando um cenário de incerteza para milhares de beneficiários que dependem dos serviços do INSS.

O governo apresentou uma proposta de reajuste salarial e outros benefícios, mas a categoria ainda não deu uma resposta formal.

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Justiça determina que 85% das equipes continuem trabalhando durante a paralisação

Diante dos impactos significativos da greve, a ministra Maria Thereza de Assis Moura, presidente do STJ, determinou que 85% das equipes do INSS devem continuar trabalhando para assegurar a prestação dos serviços essenciais.

A decisão foi tomada após um pedido de liminar protocolado pela Advocacia-Geral da União (AGU), argumentando que a greve não pode comprometer a continuidade dos serviços indispensáveis à população.

A ministra destacou que as atividades desempenhadas pelo INSS são essenciais para a manutenção de benefícios previdenciários, que por lei são considerados meios indispensáveis de sustento para milhões de brasileiros.

A decisão judicial impôs uma multa diária de R$ 500 mil em caso de descumprimento, visando garantir que a determinação seja cumprida pelas entidades sindicais envolvidas na greve.

A ministra ressaltou a necessidade de equilibrar o direito à greve com a obrigação de manter serviços essenciais em funcionamento, especialmente em um órgão como o INSS, que lida diretamente com a sobrevivência de muitos cidadãos.

A manutenção de 85% das equipes em atividade é uma medida que busca evitar o agravamento dos problemas já existentes na análise e concessão de benefícios previdenciários.

A ministra afirmou que, mesmo durante a greve, é fundamental que os serviços prestados pelo INSS continuem a atender as necessidades inadiáveis da comunidade, garantindo a proteção social dos beneficiários.

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Como ter acesso aos serviços previdenciários durante a greve?

Apesar da greve, os beneficiários do INSS podem continuar acessando muitos serviços de forma online, através do portal Meu INSS.

Esta plataforma digital permite a realização de diversos procedimentos sem a necessidade de comparecimento presencial, o que é especialmente útil durante períodos de paralisação.

Pelo Meu INSS, é possível agendar atendimentos, solicitar benefícios, acompanhar o andamento de processos, atualizar dados cadastrais e obter extratos previdenciários.

A plataforma foi desenvolvida para facilitar o acesso aos serviços previdenciários, oferecendo uma alternativa eficiente e prática para os segurados.

Ela está disponível tanto na versão web quanto em aplicativo para dispositivos móveis, permitindo que os usuários realizem suas consultas e solicitações a qualquer hora e lugar.

Durante a greve, o uso do Meu INSS se torna ainda mais relevante, pois ajuda a mitigar os efeitos da paralisação no atendimento presencial.

Para utilizar o Meu INSS, é necessário criar um cadastro no portal Gov.br, que unifica o acesso a diversos serviços digitais do governo federal.

Após o cadastro, o usuário pode acessar a plataforma com seu login e senha, navegando pelas diversas opções de serviços disponíveis.

Não consegue acessar o app? Veja: URGENTE: Problemas com o Meu INSS? Descubra o que ninguém te conta para resolver agora!

Nicole Ribeiro

Formada em Letras - Português pela Universidade do Estado de Minas Gerais, redatora freelancer e revisora de artigos e textos acadêmicos. Apaixonada por gatos e pelo conhecimento.

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